Bicycling2012
domingo, 26 de julho de 2020
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Andando pregiçosamente de bicicleta...
Para aqueles que gostam de andar preguiçosamente de bicicleta: não é necessário andar devagar... basta andarem reclinados!
😅
😅
😅
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terça-feira, 28 de novembro de 2017
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
Easily doing 68 km/h on a bike?
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quarta-feira, 4 de outubro de 2017
BACCHETTA GIRO 20 climbs Montejunto, a proper mountain!
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quinta-feira, 28 de setembro de 2017
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
sábado, 16 de setembro de 2017
quarta-feira, 29 de março de 2017
Um dia de treino que foi tão bom como um fantástico passeio!
O título do post diz tudo. :)
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quarta-feira, 22 de março de 2017
Livro "Barring Mechanicals - from London to Edinburgh and Back, on a Recumbent Bicycle"
Imagine que gosta
muito de andar de bicicleta… que essa bicicleta é reclinada… e que quer andar até não poder mais!
Fotografia constante do website da Challenge Bikes,
relativa à Challenge Furai SL-II
1. O Autor
Andy Allsopp é um ciclista que partilhou
connosco o desafio que decidiu enfrentar: o Londres – Edimburgo – Londres (1.433
km).
Trata-se de um desafio extremo (realizar
aquela distância em autonomia, i. e.,
sem um carro de apoio ou qualquer equipa que auxilie o ciclista, em até 100 horas) que é partilhado pelo autor nas linhas deste livro de uma
forma bem disposta.
2. A história
O livro relata (em Inglês) a preparação de Andy ciclista e as contrariedades que enfrentou na prova. É muito
interessante conseguir perceber como é que ele se preparou para o evento e como
lidou durante o evento com a carência de sono, com o cansaço, com a chuva e com a alimentação.
A páginas tantas, a roldana da frente da
corrente (que serve para manter a corrente de retorno, onde não é exercida a
força de tracção, longe do garfo e da roda da frente) solta-se e sai a rolar
pelo chão! Andy resolve esta situação colocando zip ties (aquelas pequenas fitas plásticas que servem para apertar
cabos e fios juntos e que algumas forças policiais também utilizam como algemas) em
torno do eixo onde ficava a roldana, evitando, assim que a corrente raspasse
directamente no eixo, estragando-se a si mesma e ao quadro. Miraculosamente, há
inúmeras pessoas que Andy vai encontrando ao longo do caminho e que lhe vão
dando mais e mais zip ties! Consegue chegar ao fim com esta solução!
Uma outra contrariedade que teve foi a chuva, bem como o facto de a consequente sujidade ter criado Gremlins na transmissão... Os desviadores (da frente
e de trás) foram ficando sem funcionar! Não tendo como limpar (e, talvez, não percebendo muito de mecânica
para saber que seria preciso limpar bem e olear novamente a corrente e os
desviadores durante a prova), Andy viu-se forçado a andar muitos kms sem conseguir
mudar mudanças, tendo ficado primeiro preso na mudança mais pesada de trás (11
dentes), apenas a podendo conjugar com 39 ou 53 dentes à frente e, mais tarde,
ficando preso na mudança mais pesada de todas: 53 à frente e 11 atrás! Para
terem uma ideia de quão pesada é esta mudança, pensem que por cada rotação completa
dos pedais se viajam quase 10 metros (na verdade, são exactamente 9,5 metros
por rotação)!
São peripécias que o autor conta com bom
humor e que podem manter o leitor preso ao livro.
3. As minhas impressões
O livro não é particularmente grande e
talvez por isso também tenha um preço bastante acessível na versão digital, sendo
de fácil leitura.
A escrita de Andy tem a capacidade de
nos transportar para dentro deste desafio épico, dando-nos uma boa imagem da
resistência física e, essencialmente, psicológica que é necessário ter para
enfrentar estas distâncias.
Não nos são dados muitos pormenores
técnicos (tirando os relativos ao bloqueio das mudanças e à utilização dos zip ties), pelo que para quem pretender
um livro que contenha esse tipo de informação, acaba por não satisfazer tal desejo.
Boa leitura!
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sexta-feira, 27 de maio de 2016
Andar de bicicleta durante a noite - Equipamento - Luzes de dínamo
Como expliquei no último post, para mim, as luzes, para além de iluminar bem, têm de estar sempre prontas a utilizar e têm de poder ficar na bicicleta quando é necessário deixá-la estacionada ou presa enquanto tratamos da nossa vida. Estes aspectos práticos também garantem que podemos andar sempre que quisermos e durante o tempo que quisermos ou precisarmos. O facto de serem práticas de utilizar também garante que estamos sempre mais seguros.
Sempre que participei em eventos de longa distância, em que se pedalou pela noite e pela madrugada fora, senti que o facto de não ter de me preocupar com a bateria das luzes foi uma grande vantagem: pude concentrar-me apenas em andar de bicicleta.
Com uma solução de iluminação permanente, é só montar na bicicleta e está-se pronto a andar, seja dia ou noite, sem termos de nos preocupar se temos ou não a bateria das luzes carregada; as luzes estão lá e estão sempre prontas a iluminar.
Com uma solução de iluminação permanente, é só montar na bicicleta e está-se pronto a andar, seja dia ou noite, sem termos de nos preocupar se temos ou não a bateria das luzes carregada; as luzes estão lá e estão sempre prontas a iluminar.
Na bicicleta de estrada que podem ver abaixo tenho instalado um sistema da Bush & Müller que funciona exclusivamente com um dínamo de cubo (um Shimano Deore XT VR Dynamo T785 100 DH).
O dínamo está localizado no eixo da roda da frente.
Este tipo de cubos praticamente não tem atrito quando comparado com os antigos dínamos de garrafa, como os da imagem abaixo.
O dínamo de roda faz parte da própria estrutura da roda, constituindo o respectivo eixo.
Vista do cubo de roda com o dínamo
Naturalmente, é mais pesado um pouco do que um cubo normal, mas gera 6volt de energia com 3W de potência sem se sentir que a está a produzir e sem qualquer ruído.
Estas são as luzes que tenho utilizado. Na minha opinião, têm ambas muita qualidade e são fiáveis.
A iluminação que tenho na minha actual bicicleta é a
que consta deste vídeo (a da frente, pelo menos)
Este dínamo alimenta as luzes, sendo que a da frente é responsável por fazer a gestão da iluminação. Esta tem um interruptor com três posições: desligada, luzes de iluminação diurna (daytime running lights) e sensor de iluminação.
Quando se liga a luz da frente, esta acende imediatamente a de trás e ambas têm uma reserva de energia que as mantém acesas durante uns minutos após a nossa paragem. Este sistema garante que, quando paramos, por exemplo, num cruzamento de estradas.
O material que eu estou a utilizar é o seguinte:
- Dínamo de cubo de roda - Shimano Deore XT VR Dynamo T785 100 DH
- Luz da frente - Bush & Müller LUMOTEC IQ Cyo T Plus Senso
- Luz de trás - Bush & Müller Secula Plus
Na próxima mensagem falarei do estabilizador de corrente E-werk que estou a utilizar em conjunto com as luzes de que vos falei hoje.
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