😅
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Andando pregiçosamente de bicicleta...
Para aqueles que gostam de andar preguiçosamente de bicicleta: não é necessário andar devagar... basta andarem reclinados!
😅
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terça-feira, 28 de novembro de 2017
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
Easily doing 68 km/h on a bike?
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quarta-feira, 4 de outubro de 2017
BACCHETTA GIRO 20 climbs Montejunto, a proper mountain!
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quinta-feira, 28 de setembro de 2017
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
sábado, 16 de setembro de 2017
quinta-feira, 30 de março de 2017
Um dia de treino que foi tão bom como um fantástico passeio!
O título do post diz tudo. :)
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quarta-feira, 22 de março de 2017
Livro "Barring Mechanicals - from London to Edinburgh and Back, on a Recumbent Bicycle"
Imagine que gosta
muito de andar de bicicleta… que essa bicicleta é reclinada… e que quer andar até não poder mais!
Fotografia constante do website da Challenge Bikes,
relativa à Challenge Furai SL-II
1. O Autor
Andy Allsopp é um ciclista que partilhou
connosco o desafio que decidiu enfrentar: o Londres – Edimburgo – Londres (1.433
km).
Trata-se de um desafio extremo (realizar
aquela distância em autonomia, i. e.,
sem um carro de apoio ou qualquer equipa que auxilie o ciclista, em até 100 horas) que é partilhado pelo autor nas linhas deste livro de uma
forma bem disposta.
2. A história
O livro relata (em Inglês) a preparação de Andy ciclista e as contrariedades que enfrentou na prova. É muito
interessante conseguir perceber como é que ele se preparou para o evento e como
lidou durante o evento com a carência de sono, com o cansaço, com a chuva e com a alimentação.
A páginas tantas, a roldana da frente da
corrente (que serve para manter a corrente de retorno, onde não é exercida a
força de tracção, longe do garfo e da roda da frente) solta-se e sai a rolar
pelo chão! Andy resolve esta situação colocando zip ties (aquelas pequenas fitas plásticas que servem para apertar
cabos e fios juntos e que algumas forças policiais também utilizam como algemas) em
torno do eixo onde ficava a roldana, evitando, assim que a corrente raspasse
directamente no eixo, estragando-se a si mesma e ao quadro. Miraculosamente, há
inúmeras pessoas que Andy vai encontrando ao longo do caminho e que lhe vão
dando mais e mais zip ties! Consegue chegar ao fim com esta solução!
Uma outra contrariedade que teve foi a chuva, bem como o facto de a consequente sujidade ter criado Gremlins na transmissão... Os desviadores (da frente
e de trás) foram ficando sem funcionar! Não tendo como limpar (e, talvez, não percebendo muito de mecânica
para saber que seria preciso limpar bem e olear novamente a corrente e os
desviadores durante a prova), Andy viu-se forçado a andar muitos kms sem conseguir
mudar mudanças, tendo ficado primeiro preso na mudança mais pesada de trás (11
dentes), apenas a podendo conjugar com 39 ou 53 dentes à frente e, mais tarde,
ficando preso na mudança mais pesada de todas: 53 à frente e 11 atrás! Para
terem uma ideia de quão pesada é esta mudança, pensem que por cada rotação completa
dos pedais se viajam quase 10 metros (na verdade, são exactamente 9,5 metros
por rotação)!
São peripécias que o autor conta com bom
humor e que podem manter o leitor preso ao livro.
3. As minhas impressões
O livro não é particularmente grande e
talvez por isso também tenha um preço bastante acessível na versão digital, sendo
de fácil leitura.
A escrita de Andy tem a capacidade de
nos transportar para dentro deste desafio épico, dando-nos uma boa imagem da
resistência física e, essencialmente, psicológica que é necessário ter para
enfrentar estas distâncias.
Não nos são dados muitos pormenores
técnicos (tirando os relativos ao bloqueio das mudanças e à utilização dos zip ties), pelo que para quem pretender
um livro que contenha esse tipo de informação, acaba por não satisfazer tal desejo.
Boa leitura!
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